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Novidades do Rental - 40° Semana de 2017

Empresários do setor da construção demonstram otimismo, revela sondagem da indústria da construção de agosto

 

 
ALEC- Dados da Sondagem da Indústria da Construção de agosto revelam que os índices de expectativas dos empresários da construção consolidaram sua recuperação e, em setembro, superaram a linha divisória dos 50 pontos. Realizada pela Confederação Nacional da Indústria, a pesquisa, que conta com apoio da CBIC, também indica que, ao contrário do que não ocorria há mais de três anos, as perspectivas de nível de atividade, novos empreendimentos e serviços, números de empregos e compras de matérias-primas são todas otimistas.
 
De acordo com a sondagem, os índices de atividade não alcançaram o campo positivo, mas estão lentamente se aproximando desse nível. Os índices de evolução do nível de atividade e do número de empregados de agosto são os maiores para o mês desde 2014, o que deve ser interpretado como redução do ritmo de queda da atividade da indústria da construção. O nível de atividade encontra-se ainda muito baixo, mas os índices de utilização da capacidade de operações (UCO) e de nível de atividade efetivo-usual mostram melhora, ainda que gradativa.
 
As expectativas amplamente positivas e as avaliações menos negativas das condições correntes se refletiram também na confiança do empresário da construção (ICEI-Construção), que subiu 3,1 pontos em setembro de 2017 e superou sua média histórica, o que não acontecia desde fevereiro de 2014.
 
 
Fonte: CBIC
 
 

Trenas digitais tornam as medições “inteligentes”

 

 
Sindileq- MG - As trenas remetem à ideia de objetos simples, mas a sofisticação eletrônica chegou a esses equipamentos, hoje fabricados na versão digital a laser, para fazer medidas mais complexas. As trenas digitais possuem as mesmas orientações que as comuns, mas medem com mais precisão e fornecem resultados mais exatos e rápidos.
 
O preço das digitais é considerável. Enquanto uma trena manual é vendida por um valor a partir de 7 reais em qualquer loja da área, a trena digital não é encontrada por menos de 100 reais em versão a laser mais simples, que atua apenas em medidas lineares.
 
As trenas digitais mais completas conseguem calcular com melhor precisão a medida de portas, janelas, cabos e elementos elétricos, o cálculo de volumes para aquecimento e ar-condicionado, o orçamento para a colocação de azulejos e pisos, e para o enchimento de lajes, o controle de altura e o comprimento para pontes, entre outros.
 
ALCANCE E PRECISÃO DAS TRENAS DIGITAIS
 
Algumas trenas podem alcançar até 200 m². “Quanto maior o alcance, maior a precisão”, explica Rodrigo Borges, gerente de negócios da empresa americana Stanley Black & Decker.
 
“Temos uma gama de trenas que vai de 20 m² até 200 m² de alcance. Quanto maior o poder do laser, melhor será a atuação da trena. Os nossos equipamentos fazem todo tipo de medição, vão da medida linear, de altura, volume e até aplicam matemática pelo teorema de Pitágoras. A de 200 m2, que é chamada de TLM 220i, possui inclusive uma câmera para enxergar o local exato aonde o laser quer chegar”.
 
A suíça Hilti trabalha no segmento com as trenas PD5 e PDE, com preço médio no mercado de 559 e 1.700 reais, respectivamente. A trena PD5 é mais simples, compacta e funcional, com o diferencial de poder ser carregada para qualquer lugar. No entanto, ela realiza apenas medidas simples de até 70 metros lineares, com uma precisão de 1,5 milímetro a cada 10 metros com o laser chamado de classe dois, que não é prejudicial para a saúde. A trena mais completa da marca é a PDE, com alcance de 200 m², o mesmo da concorrente Stanley Black & Decker, mas sem a câmera que a americana possui.
 
A Hilti aconselha seus usuários a fazer uma manutenção pelo menos uma vez por ano. E é na qualidade do serviço que ela conquista seus consumidores, garante Rodrigo Machado, gerente de marketing da empresa. “A proposta de valor está mais voltada para um produto que possui bom serviço e qualidade nos equipamentos. Qualquer ferramenta nossa é mais durável e resistente. Temos garantia eterna contra defeitos de fabricação, com um display maior que as concorrentes, que permite que o usuário encontre com mais facilidade as funções na hora de manusear a ferramenta. As nossas trenas possuem proteção contra chuva, pó, e altíssima resistência à queda. Ainda temos o sistema Pulse Power, no qual a luz branca influencia no canhão de recepção do laser. Esse sistema identifica a luz, fazendo com que a precisão permaneça”, afirma ele.
 
Já a Stanley Black & Decker usa equipamentos com preço que varia de 199 a 1.900 reais. Esse é o valor encontrado em sites do setor para o modelo mais completo, o TLM 220i. Rodrigo Borges afirma que, em 2015, as trenas da marca poderão ser conectadas às tecnologias dos smartphones, tudo para facilitar o trabalho de quem utiliza seus produtos. “As funções a laser facilitam muito. O medidor automaticamente já dá o que o profissional necessita. No próximo ano, a Stanley Black & Decker terá medidores que poderão ser conectados a todos os tipos de smartphone e tablet. Essa tecnologia vai ajudar ainda mais o utilizador. É mais um passo na tecnologia de trenas”, diz ele.
 
TECNOLOGIA INTERLIGADA A SMARTPHONES E TABLETS
 
O sistema ligado à tecnologia móvel iniciou-se no Brasil em 2014 com a empresa Bosch, que lançou neste ano a GLM 100C Professional, uma trena a laser com alcance de 100 metros que, combinada com o aplicativo da câmera de medição, transfere os valores medidos para tablets e smartphones, via Bluetooth, ou para computadores, por meio de conexão USB. O aplicativo da câmera de medição permite a conectividade da trena com smartphones e tablets.
 
Natália Gonçalves, responsável pela linha de medição da empresa no Brasil, explica: “A Bosch está sempre apostando em inovações. A GLM 100C Professional revoluciona a comunicação entre o canteiro de obras e o escritório de engenharia, por exemplo, pois possibilita que todos os valores medidos pela trena sejam visualizados em tempo real no smartphone e, ao mesmo tempo, que as informações sejam enviadas por e-mail, ou arquivadas e reutilizadas posteriormente”.
 
O aplicativo da câmera de medição é compatível com os sistemas operacionais iOS e Android e pode ser baixado gratuitamente pela Apple Store e pelo Google Play. Para a utilização em computadores, o software pode ser baixado no site da Bosch. O preço sugerido pela Bosch para essa tecnologia é de 999 reais.
 

Doméstica ou profissional? Escolha a furadeira correta para seu trabalho

 
O uso da furadeira adequada gera economia de tempo, dinheiro e reduz o esforço físico (foto: divulgação/Bosch)
 
 
As furadeiras elétricas manuais são utilizadas para fazer furos em superfícies de madeira, metal ou alvenaria. Sua utilização possibilita economia de tempo e dinheiro, além de redução de esforço físico. Contudo, antes de comprá-las, é importante entender como se diferenciam na aplicação: existem furadeiras para uso doméstico ou serviços esporádicos, e outras profissionais e industriais. A escolha certa vai determinar o dimensionamento correto para uso nas diferentes atividades.
 
As furadeiras domésticas, por exemplo, são consideradas ferramentas de hobby, usadas em pequenos serviços residenciais de fim de semana. Elas possuem várias limitações, especialmente relacionadas à potência e capacidade, embora disponham de acessórios diversificados e atraentes adaptados para trabalhos eventuais. “A broca das furadeiras domésticas possui até 3/8 de polegadas, ou seja, menos de 1 centímetro”, explica Expedito Eloel Arena, sócio da franquia de locadoras Casa do Construtor.
 
Já as furadeiras industriais possuem os componentes internos robustos, rolamentos e acessórios para suportar o trabalho em obras, indústrias, linhas de produção, marcenarias e nas mais variadas aplicações. Possuem brocas a partir de 0,5 polegadas, de acordo com a capacidade. “O modelo mais comum é o de furadeira de impacto simples, para furar alvenaria e azulejo. Para concreto e ferro, é utilizado o modelo furadeira martelete, dotado de componentes industriais mais potentes”, informa Arena.
 
TIPOS
 
Para escolher o modelo mais adequado às suas necessidades, é preciso considerar o tipo de material a ser furado e a quantidade de furos a serem feitos. A produtividade no uso de furadeiras é ditada pela rapidez, economia e segurança no trabalho. A locação é indicada quando o serviço for esporádico, e a compra é uma opção para quem trabalha com o equipamento e vai ficar com ele por muitos anos.
 
As brocas são especificadas conforme o tipo de material a ser furado, mas geralmente é utilizada broca de vídea para alvenaria, broca chata para madeira e broca de aço rápido para metais e alumínio
 
Expedito Eloel Arena
 
 
Entre as ferramentas industriais, as furadeiras de bancada são de uso fixo, com várias rotações para furar madeira, alvenaria, aço carbono, inox, alumínio e qualquer outro material. Quanto maior o furo a ser feito, mais baixa é a rotação da máquina, normalmente calibrada nessa condição. “As brocas são especificadas conforme o tipo de material a ser furado, mas geralmente é utilizada broca de vídeapara alvenaria, broca chata para madeira e broca de aço rápido para metais e alumínio”, distingue Arena. Ele salienta que essas especificações precisam ser respeitadas e uma broca apropriada para furar metal não deve ser usada em madeira.
 
Existe a furadeira com base magnética, também de uso profissional, geralmente aplicada em peças grandes, como chassi de caminhão. Esse modelo é afixado na peça para fazer o furo, executado sempre na perpendicular. O furo começa a ser aberto utilizando-se uma broca fina; em seguida, é lubrificado e ampliado, substituindo-se a broca fina por outra de maior diâmetro, até o furo ficar com a largura desejada. Embora modelo seja pequeno, pode ter capacidade de até 2 cavalos de potência. “Por mais que esses equipamentos pareçam simples, requerem conhecimento para manuseio”, alerta.
 
As furadeiras marteletes são utilizadas quando há grande quantidade de furos a serem feitos. Elas possuem dois tipos de brocas de encaixe, para uso em trabalhos severos na construção civil: broca SDS, de 6 a 16 milímetros, e broca SDS Plus, de 16 milímetros a 2 polegadas.
 
MODELOS À BATERIA
 
Uma forte tendência aponta para o uso de furadeiras à bateria, embora as ferramentas elétricas ainda predominem no mercado. Por não possuírem cabeamento elétrico, elas são recarregáveis e proporcionam um uso mais seguro. “Antes, os modelos à bateria não eram recomendados porque tinham baixa vida útil. Quando a bateria permanecia muito tempo sem uso, não voltava a funcionar ou às vezes saía de linha. Hoje, com a evolução das baterias de telefonia celular, esse tipo passou a ser uma boa opção”, avalia Arena.
 
FURADEIRA PARAFUSADEIRA
 
O uso de furadeira parafusadeira não é recomendado pelo sócio da Casa do Construtor. “As parafusadeiras têm um torque de giro apropriado para apertar o parafuso, parando de girar quando ele atinge a profundidade e o encaixe exatos. Já a furadeira tem outra concepção, ela continua girando mesmo quando o parafuso está totalmente apertado, podendo causar acidentes”, informa Arena. Segundo ele, é arriscado o parafuso travar no encaixe, a máquina continuar o giro e virar o braço de quem manuseia.
 
Também existem furadeiras e parafusadeiras pneumáticas, ou seja, movidas a ar comprimido e geralmente utilizadas em bancadas de trabalho nas indústrias. A vantagem é que enquanto uma elétrica tem cerca de 200 componentes, uma pneumática tem 10% disso, além de ser mais robusta. Contudo, para funcionar, depende de uma unidade geradora de ar comprimido (compressor de ar) distribuindo com determinada pressão e vazão.
 
CUIDADOS E CONSERVAÇÃO
 
Para manter as ferramentas eficientes, são necessários alguns cuidados de uso e conservação, como preservá-las limpas e evitar qualquer tipo de contato com água, principalmente nas elétricas. Arena recomenda que não sejam utilizados fios finos como extensão, nem que essas extensões fiquem enroladas. Em dias chuvosos, é preciso cuidado para os componentes elétricos do equipamento não ficarem expostos.
 
Nem óleo deve ser usado para lubrificar as furadeiras, senão toda poeira do ambiente poderá grudar nas pás da ventoinha ou na bobina de funcionamento do motor
 
Expedito Eloel Arena
 
Esses equipamentos não dependem de manutenção rotineira, e não é recomendável que o usuário abra e tente mexer nos componentes internos. Na ocorrência de qualquer problema, a orientação é acionar a assistência técnica. “Nem óleo deve ser usado para lubrificá-las, senão toda poeira do ambiente poderá grudar nas pás da ventoinha ou na bobina de funcionamento do motor”, orienta Arena.
 
É necessário usar a ferramenta específica para cada material. Existem vários tipos de broca para furadeiras, e o usuário deve informar nas lojas ou locadoras o tipo de trabalho em que fará a aplicação. Os modelos de bancada devem ser instalados em local nivelado e, para o trabalho, é recomendado o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) como capacete, botas, protetor auricular, luvas e óculos.
 
NORMAS DE SEGURANÇA PARA TRABALHO COM FURADEIRA
 
• NR6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
• NR10 – Segurança em instalações e serviços de eletricidade
• NR12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos

 

• NR18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção
 

Prazo para entrega de documentos da LPI 006 é alterado

 
SINICESP comunica às empresas associadas a republicação do prazo para apresentação de propostas para a LPI 006/2016, referente à Licitação Pública Internacional para contratação das obras de recuperação e melhorias da rodovia SP 270 (Rodovia Raposo Tavares) no trecho entre o km 169,00 e o km 295,40, dividido em quatro lotes, nos municípios de Itapetininga, Angatuba, Campina do Monte Alegre, Paranapanema e Itaí.
 
Com o novo prazo, as propostas serão recebidas até às 10 horas do dia 13 de novembro de 2017, na sede do DER em São Paulo.
 
Segue a íntegra do comunicado, na edição eletrônica do Diário Oficial do Estado de São Paulo de sábado, dia 30 de setembro.
 
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - AVISO DE REPUBLICAÇÃO - EDITAL N. º LPI 006/2017
 
O Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo – DER comunica que, em razão da republicação do Edital em referência, publicado em 14/09/2017, torna público que em cumprimento ao § 4º do artigo 21 da Lei 8.666/93 e suas atualizações, que reabre o prazo inicialmente estabelecido para recebimento das Propostas da licitação na modalidade: Licitação Pública Internacional para contratação das obras de recuperação e melhorias da rodovia SP 270 (Rodovia Raposo Tavares) no trecho entre o km 169,00 e o km 295,40, dividido em quatro lotes, nos municípios de Itapetininga, Angatuba, Campina do Monte Alegre, Paranapanema e Itaí, no âmbito do Programa de Transporte, Logística e Meio Ambiente, parcialmente financiado pelo Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD e pelo Banco Santander S/A com garantia MIGA.
 
Lote 1: Recuperação e melhorias do km 169,00 ao km 196,60, com duplicação do km 173,10 ao km 177,80, do km 187,10 ao km 188,30, do 192,10 ao 192,90 e do km 193,90 ao km 196,60, trecho Itapetininga - Angatuba; 
Lote 2: Recuperação e melhorias do km 196,60 ao km 219,00, com duplicação do km 196,60 ao km 197,50 e do km 200,10 ao km 209,00, trecho Angatuba – Campina do Monte Alegre – Angatuba; 
Lote 3: Recuperação e melhorias do km 219,00 ao km 248,10, com duplicação do km 240,30 ao km 245,70, trecho Angatuba – Paranapanema; 
Lote 4: Recuperação e melhorias do km 248,10 ao km 295,40, com duplicação do km 265,90 ao km 267,90,



Link da Mat�ria Original: http://

Autor: Blog da Usinagem

Data de Publica��o: 03/10/2017

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